Não me estava a referir ao do dog, mas ao da senhora, até porque o senso comum fala do olhar de alguém, quando cada um de nós tem diversas dimensões do olhar. Por esse prisma, no que à senhora diz respeito, muito poucos morreram (os mais visíveis :), outros mantiveram-se(os relacionados com competências espirituais mais profundas- há que sempre fazer suplantar a emoção pela intuição, não é mesmo??? é...:)
Não creio que possa haver nenhuma visão normal da imagem. A normalidade estará, portanto, na experiência pessoal do espectador com a qual será necessariamente comparada à experiência que identifica com o primeiro olhar. O espectador nunca terá visto como quem viu pela primeira vez e nunca verá como ele; haverá, por isso, dois desvios normais da subsequente percepção. Logo no momento da captura surge por conseguinte a opção, mediante uma propriedade física da lente que foca e define apenas um plano, deixando para próximo o que se apresenta como tal, e para distante o que ocorre no campo da profundidade. De facto, apesar das duas figuras aparentarem estar focadas, não estão, por essa mesma propriedade. ‘Por um olhar’, vem desse sentido, da opção tomada aquando da focagem, estabelecendo livremente e à partida, o resultado final da imagem e a escolha por esse olhar.
4 dpi:
Olhares desses morreram (smile)...
Uma questão de opção de visão, ou não (dog)...
Não me estava a referir ao do dog, mas ao da senhora, até porque o senso comum fala do olhar de alguém, quando cada um de nós tem diversas dimensões do olhar. Por esse prisma, no que à senhora diz respeito, muito poucos morreram (os mais visíveis :), outros mantiveram-se(os relacionados com competências espirituais mais profundas- há que sempre fazer suplantar a emoção pela intuição, não é mesmo??? é...:)
Não creio que possa haver nenhuma visão normal da imagem. A normalidade estará, portanto, na experiência pessoal do espectador com a qual será necessariamente comparada à experiência que identifica com o primeiro olhar. O espectador nunca terá visto como quem viu pela primeira vez e nunca verá como ele; haverá, por isso, dois desvios normais da subsequente percepção. Logo no momento da captura surge por conseguinte a opção, mediante uma propriedade física da lente que foca e define apenas um plano, deixando para próximo o que se apresenta como tal, e para distante o que ocorre no campo da profundidade. De facto, apesar das duas figuras aparentarem estar focadas, não estão, por essa mesma propriedade. ‘Por um olhar’, vem desse sentido, da opção tomada aquando da focagem, estabelecendo livremente e à partida, o resultado final da imagem e a escolha por esse olhar.
Grato pela sua interpretação.
um abraço
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