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7 de dezembro de 2010

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3 dpi:

Eleonora Marino Duarte, 7/12/10 16:21: ou edifício líquido!

ótimo!

abraços.
José Manuel Vilhena, 7/12/10 17:28: Uau!Potente. :)
ritacor, 8/12/10 16:31: as capas dos livros!
reconheci algumas ;)

fantástico, Rui!

Entre-vista

Alice Cruz: … não leva a sério a sua poesia, os seus escritos?
.
Agostinho da Silva: Bom, então… Nunca trabalhei em poesia. De repente algum poema surge e eu penso e escrevo-o. De maneira que tenho as maiores dúvidas que seja eu quem o faça. Lá quem faz não sei. Mas por mim, não creio que faça. A não ser que seja preciso às vezes acertar qualquer coisa que saiu torta, do outro que ditou o poema, ou qualquer coisa dessa espécie. De maneira que acho que, poesia, o poema, não é coisa que me dê trabalho, nem a que eu dê importância nenhuma. Quando tem que sair sai, e depois durante muito tempo não há poema nenhum que saia, por mais que eu quisesse fazer o poema não conseguia coisa nenhuma, só quando a ele lhe apetece. Eu estou às ordens dele…
.
Conversas vadias, RTP 1990

7 de dezembro de 2010

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manifestação luminososa do espaço vazio entre outra de abundante ausência

sobre brancos I

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Entre-vista