26 de janeiro de 2011

ponta d'erva

25 de janeiro de 2011

press the button

com algumas ligeiras diferenças em relação ao tutorial

the unveiled, between space and time II

19 de janeiro de 2011

wallpapers



16 de janeiro de 2011

apple series









15 de janeiro de 2011

wind flowers


14 de janeiro de 2011

couve grega (um bróculo)

7 de janeiro de 2011

warped


Desenho, por Ethel Feldman

Passei o dia à janela. Olhando de dentro para fora. Cada forma uma forma. Desenho-as mentalmente. Por onde começa a letra? Com o dedo imagino que nasce de cima para baixo. Encontro o fim e volto ao mesmo. Um desenho que nunca acaba. Como se o mundo fosse só essa curva que gosto. Redonda.

As cores conto-as aos pares. Viajo no espectro, encontro a matemática de cada elemento. Na unidade, procuro o par. Sustento. Reparto. Parto. Desenho que não se acaba, senão quando me canso.

Atravessa o cego com a bengala no ar - o buraco está no chão.
Trinta e seis justos Deus escolheu - sábios ignorantes a vaguear sem destino.
Redonda é a forma - vizinha do fim. Perfume doce em cada manhã.

Parto, reparto, sustento, respiro.
Encontra o cego a migalha de pão - largada no chão.
Do lado de fora, vejo a janela da minha casa. Embaciada.
Invento o começo - sem cor. Sem destino.









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